E não sei em que dia foi esse, em que me largaste a mente e me preencheste o coração. Sim… veio e eu confiei, cegamente, sem olhos a roubar-me os sonhos, aqueles que eram tão meus, tão únicos, tão especiais.
E ninguém me prometeu esse sorriso, mas eu confessei-me nele, tão único, tão especial.
E brinquei com ele, com eles, com tudo a que tive direito e não tive. Não sei quantas vezes caí, quantas vezes me levantei… hoje e naquele dia roubei-te a alma, tão única, tão especial.
Assim, tal e qual como naquele dia, tão único, tão especial… Para sempre.