quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Para sempre...

Em ti parou o mundo, naquele pretérito de tempo em que fico e vou, mas sempre naquele dia, naquela luz que transcendes, naquele teu sorriso, tão único, tão especial.
E não sei em que dia foi esse, em que me largaste a mente e me preencheste o coração. Sim… veio e eu confiei, cegamente, sem olhos a roubar-me os sonhos, aqueles que eram tão me
us, tão únicos, tão especiais.
E ninguém me prometeu esse sorriso, mas eu confessei-me nele, tão único, tão especial.
E brinquei com ele, com eles, com tudo a que tive direito e não tive. Não sei quantas vezes caí, quantas vezes me levantei… hoje e naquele dia roubei-te a alma, tão única, tão especial.
Assim, tal e qual como naquele dia, tão único, tão especial… Para sempre.


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