Demandei-te, naquele tom suplicativo, para que me desamparasses… disparate!
Ápice tortuoso, melindrou-me não encontrar mais o teu abraço, conquanto me atormentou ainda mais não encontrar o teu ombro.
Memória esquecida incumbe-me o sentido imponente que transpareço de ti, choro baixinho!
Não quero que devaneies pena… quero que chores por ti.
Que te afogues nas memórias de tudo aquilo que me fizeste consentir, e nelas te inventes, transpirando sonhos revoltos em amargura, mas serenos, como tu!
terça-feira, 4 de abril de 2006
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
2 comentários:
ola fofa!é so pa t dixer ola!! e k axo k tens um dom (ou mtos mm!) es linda a escrever!!jitos da tua amiga mariana
ai, disse mtos olas!
Enviar um comentário