Ápice tortuoso, melindrou-me não encontrar

Memória esquecida incumbe-me o sentido imponente que transpareço de ti, choro baixinho!
Não quero que devaneies pena… quero que chores por ti.
Que te afogues nas memórias de tudo aquilo que me fizeste consentir, e nelas te inventes, transpirando sonhos revoltos em amargura, mas serenos, como tu!
2 comentários:
ola fofa!é so pa t dixer ola!! e k axo k tens um dom (ou mtos mm!) es linda a escrever!!jitos da tua amiga mariana
ai, disse mtos olas!
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